quando submerge na embriaguez funda do mundo – o eu dos muitos
estilhaços se debate tentando recompor alguma figura o eu entre mim e o ilimitado escutando a respiração das coisas e o espírito em agitação de si ao que finda entre as moléculas e a harmonia ao redor de cada existência – morrer e se diferenciar num único acorde
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